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DICIONÁRIO PARA ENTENDER A CADEIA DE SUPRIMENTOS

DICIONÁRIO PARA ENTENDER A CADEIA DE SUPRIMENTOS
ABC: Activity Based Costing ou Custeio Baseado em Atividades. Método contábil que permite que a empresa adquira um melhor entendimento sobre como e onde realiza seus lucros
ACORDO DE FORNECIMENTO: Contrato de fornecimento.
ACURACIDADE: Grau de ausência de erro ou grau de conformidade com o padrão.
ACURACIDADE DO INVENTÁRIO (como indicador de eficácia): É a quantidade de itens com saldo correto, dividida pela quantidade de itens verificados, vezes 100.
AGREEMENT: Acordo, contrato, conformidade, de acordo.
APS – Advanced Planning and Scheduling. Esses sistemas são complementares aos tradicionais sistemas de gestão empresarial - ERPs - e caracterizam por um melhor controle dos recursos. Ao contrário dos sistemas de ERP, os sistemas APS consideram tanto a capacidade real dos recursos produtivos, como também regras operacionais relativas ao sequenciamento de produção.
Dessa forma, as seguintes funções são atribuídas a um sistema APS:
  1. Planejar a Demanda: usado para definir o que espera que seja vendido em um período;
  2. Planejar a Produção: encarregado de determinar o que produzir, em qual quantidade e quando;
  3. Planejar as necessidades de materiais: responsável por determinar o que comprar, quando e em qual quantidade;
  4. Programar a Produção: indicando a sequência de produção. Isso implica a seleção do recurso e na previsão da data de produção;
  5. Controle do chão de fábrica: responsável pelo status de produção e pelo controle da quantidade produzida.
ARRENDAMENTO MERCANTIL: Acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado.
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA: Processo que tem como objetivo produzir Inteligência para a tomada de decisão ou desenvolver atividades que objetivam negar a um ator a possibilidade de levantar dados/informações por meio de coleta/busca sobre o modo de agir de outro ator. Constitui-se de processo informacional proativo e sistemático que visa identificar os atores e as forças que regem as atividades da organização, reduzir o risco e conduzir o tomador de decisão a melhor posicionar-se em seu ambiente, bem como proteger o conhecimento sensível gerado. Caracteriza-se pela coleta/busca de dados/informações que os outros não estão vendo - quer porque estão ocultos e/ou desconexos, quer porque estão camuflados ou mesmo distorcidos -, e sua posterior análise e identificação de impactos para a organização. Ver também: Ator, Processo de Inteligência, Inteligência, Dado, Informação.
BATNA - Best Alternative To a Negotiated Agreement ou Melhor Alternativa para um acordo Negociado.
BENCHMARKING ou Marcos Referenciais - Processo sistemático usado para estabelecer metas para melhorias no processo, nas funções, nos produtos etc., comparando uma empresa com outras. As medidas de benchmark derivam, em geral, de outras empresas que apresentam o desempenho “Melhor da classe”, não sendo necessariamente  concorrentes. A empresa tem que adaptar o modelo, de acordo com o seu dia a dia (próprias características).
BRAINSTORMING (tempestade de idéias): Técnica de reunião em que os participantes expõem livremente suas idéias, sem censura, em busca de solução criativa para um determinado assunto ou problema, uma campanha publicitária, etc., com alguém estimulando a todos e anotando tudo falado. Trata-se de técnica de trabalho em grupo, em que se pretende produzir o máximo de soluções possíveis para determinado problema. Serve para estimular a imaginação e fazer surgirem idéias que seriam mais difíceis de ocorrer a pessoas isoladas. As idéias obtidas em um brainstorming podem servir como base para o início de um processo ou plano formal, ou para se sair de uma situação de impasse em um trabalho formal. Ver também Análise. Ver MARCIAL, Elaine C.; GRUMBACH, Raul dos Santos. Cenários Prospectivos: Como construir um futuro melhor. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
BTB ou B2B: Business-to-Business ou comércio eletrônico entre empresas.
BTC ou B2C: Business-to-Consumer ou comércio eletrônico de empresas para o consumidor.
BUDGETS: Orçamento.
CEO: Chief Executive Operation ou Officer.
CLUSTER: São concentrações geográficas de empresas interligadas entre si, que atuam em um mesmo setor com fornecedores especializados, provedores de serviços e instituições associadas.
CADEIA DE VALOR: Uma cadeia de valor representa o conjunto de atividades desempenhadas por uma organização desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e de venda até à fase da distribuição final. O conceito foi introduzido por Michael Porter em 1985.
CLASSIFICAÇÃO ABC: Utilização da Curva de Pareto para classificar produtos em três categorias, usando critérios de demanda e valor. Itens do grupo "A" - pouca quantidade, mas representam grande valor. Itens do grupo "B" - quantidade e valores intermediários. Itens do grupo "C" - muita quantidade, mas representam pouco valor.
CTP : Custo total de Propriedade ou custo total da posse.
COACH: Facilitador; instrutor; entidade (pessoa, equipe, departamento, empresa, etc.) que atue como agregador das capacidades de cada elemento da cadeia (equipe, departamento, empresa, etc.).
COMPRAS CAPEX: Despesa de capital; compras de bens como computadores, automóveis, softwares.
COMPRAS OPEX: Gasto operacional, destinado à manutenção ou melhora dos bens da companhia. Consultoria, por exemplo, entra nesta modalidade. SaaS, IaaS, PaaS, normalmente, se enquadram aqui, mas depende das cláusulas contratuais.
COMPRAS MRO: Manutenção, Reparos e operações.
COMPRAS SPOT: Compras SPOT são as compras realizadas esporadicamente pela organização, compras de oportunidades, não têm uma reincidência ou uma periodicidade de compras para o mesmo item ou serviço, com o mesmo fornecedor.
CONTRATO: Contrato é um vínculo jurídico entre dois ou mais sujeitos de direito correspondido pela vontade, da responsabilidade do ato firmado, resguardado pela segurança jurídica em seu equilíbrio social, ou seja, é um negócio jurídico bilateral ou plurilateral. É o acordo de vontades, capaz de criar, modificar ou extinguir direitos. As cláusulas contratuais criam lei entre as partes, porém são subordinados ao Direito Positivo. As cláusulas contratuais não podem estar em desconformidade com o Direito Positivo, sob pena de serem nulas.
CONTRATO DE FORNECIMENTO: Contrato de compra e venda entre dois ou mais sujeitos de direito privado ou publico para o fornecimento de materiais ou serviços.
CMI (ou VMI): Co-managed Inventory, em português Inventario Gerido pelo Fornecedor, é um sistema em que o fornecedor se responsabiliza pela gestão dos níveis de estoques nos clientes. O fornecedor tem acesso aos dados relativos ao estoque(vendas) do cliente e assume, ele próprio, as decisões sobre os reabastecimentos. O VMI integra-se na cadeia de abastecimento como forma de estabelecer uma real colaboração e partilha de informação entre o fornecedor e o cliente e com isso, não só permite reduzir os níveis de estoque ao longo da cadeia de suprimentos como proporciona uma redução de custos.
COLETA OU COTAÇÃO DE PREÇOS: Documento emitido pela unidade de Compras, solicitando ao fornecedor Proposta de Fornecimento. Esta Coleta deverá conter todas as especificações que identifiquem individualmente cada item;
CORE BUSINESS: Core Business significa núcleo do negócio. É um termo da língua inglesa. Core business significa a parte principal de um determinado negócio, é o ponto forte de uma empresa que deve ser trabalhado estrategicamente.
COST AVOIDANCE:  O termo de “cost avoidance” é usado para toda ação feita por Compras (negociação, troca de fornecedor,  etc) que reduza um impacto negativo de aumento de custos para a Companhia. Assim por exemplo pode-se ter um determinado segmento que esteja pleiteando um aumento de preços de 8%. Compras, através de ações, consegue reduzir a aplicação do pleito para 4%, ou seja, conseguiu reduzir o impacto nos custos na empresa, embora ainda exista uma aumento sobre a base atual. Este “cost avoidance”  geralmente não é considerado pelo Financeiro como Performance de Compras, embora Compras tenha atuado no processo e muitas vezes tenha tido um trabalho até maior do que nas ações que efetivamente resultaram em redução de custos para a companhia.
COST DRIVERS: Fatores Direcionadores de Custos.
COTA: Quantidade especificada e limitada para produção, aquisição, importação ou exportação. Os fatores para limitação são os mais variados.
COTAÇÃO: Cotação de preços no mercado, com um ou mais empresas. Com relação materiais ou serviços, moedas, etc.
CPFR: Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment ou Planejamento Colaborativo de Previsão e Reabastecimento.
CRONOGRAMA: É estabelecer sequencialmente as tarefas/trabalhos a serem executados, de acordo com datas estipuladas para cada tarefa/trabalho desta sequência
CRP: Continuous Replenishment Process ou Programa de Reabastecimento Contínuo
CURVA ABC: Demonstração gráfica com eixos de valores e quantidades, que considera os materiais divididos em três grandes grupos, de acordo com seus valores de preço/custo e quantidades, onde materiais classe "A" representam a minoria da quantidade total e a maioria do valor total, classe "C" a maioria da quantidade total e a minoria do valor total e "B" valores e quantidades intermediários.
CUSTO DE FALTA  ou Stockout Cost: É o custo considerado pela falta de um item, por falta de estoque, quando se recebe um pedido. Este custo pode ser variado, devido a se perder um pedido total ou parcial, pelo custo de se repor de forma urgente ou pelo custo de se alterar toda a programação de produção para fabricá-lo.
CUSTO FIXO: É o custo que independe das quantidades estocadas ou compradas ( mão-de-obra, despesas administrativas, de manutenção etc. );
CUSTO VARIÁVEL: Existe em função das variações de quantidade e de despesas operacionais.
CUSTO de Manutenção de Estoque, Posse ou Armazenagem: são os custos decorrentes da existência do item ou artigo no estoque. Varia em função do número de vezes ou da quantidade comprada;
CUSTO de Obtenção de Estoque, do Pedido ou Aquisição: é constituído pela somatória de todas as despesas efetivamente realizadas no processamento de uma compra. Varia em função do número de pedidos emitidos ou das quantidades compradas.
CUSTO TOTAL: É o resultado da soma do Custo Fixo com o Custo de Posse e o Custo de Aquisição.
CUSTO IDEAL: é aquele obtido no ponto de encontro ou interseção das curvas dos Custos de Posse e de Aquisição. Representa o menor valor do Custo Total.
CUSTO DE OBSOLESCÊNCIA (ou Obsolescence Cost): É o custo de se manter em estoque itens obsoletos ou sucateados. Geralmente os itens obsoletos são componentes de equipamentos ou máquinas fora de linha de fabricação.
CUSTO DE OPORTUNIDADE (ou Opportunity Cost): É a taxa de retorno do capital investido que uma empresa ou pessoa espera ter, referente a um investimento diferente dos habituais ou normais que utiliza.
CUSTO DO CAPITAL EM ESTOQUE (materiais em processo): É o valor médio do estoque em processo, vezes custo do capital, dividido pela receita operacional líquida vezes 100%.
CUSTO DO CAPITAL EM ESTOQUE (matérias-primas) : É o valor médio do estoque de matérias-primas, vezes custo do capital, dividido pela receita operacional líquida, vezes 100%.
CUSTO DO CAPITAL EM ESTOQUE (produtos acabados): É o valor médio do estoque de produtos acabados, vezes custo do capital, dividido pela receita operacional líquida vezes 100%.
CUSTO DO PEDIDO ou ORDER COST: É o custo considerado somando basicamente as operações de fazer a solicitação a Compras, acompanhar seu atendimento, fazer o recebimento, inspecionar quando da chegada, movimentá-lo internamente e fazer seu pagamento.
CUSTO LOGÍSTICO: É a somatória do custo do transporte, do custo de armazenagem e do custo de manutenção de estoque.
DEMANDA: Em busca ou em procura de um produto ou serviço no mercado.
DEMAND CHAIN MANAGEMENT: Gerenciamento da Cadeia de Demanda
DIAGRAMA DE FLUXO: Representação gráfica das variações ou fluxo de materiais.
ECR - Efficient Consumer Response ou Resposta Eficiente ao Consumidor.
EDI - Electronic Data Interchange ou Intercâmbio Eletrônico de Dados.
ELQ - Economic Logistic Quantity ou Quantidade Logística Econômica. É a quantidade que minimiza o custo logístico.
EOQ: Economic Order Quantity ou Lote Econômico.
EPI: Equipamento de Proteção Individual.
ERGONOMIA: Ciência que estuda a adaptação do ambiente às medidas do corpo humano, considerando assim a interação perfeita entre os funcionários e o ambiente de trabalho, como luz, calor, ruídos, odores e os equipamentos e ferramentas utilizados.
ERP : Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos do Negócio.
ESTOQUE: É a parte da logística responsável pela guarda de produtos e uma das atividades da armazenagem. Geralmente este termo é utilizado para produtos acabados. Pode ter uma variação de tipo de local físico, conforme característica e necessidade do produto, como por exemplo, local coberto, local descoberto, local com temperatura controlada, etc. Pode ter variação de tipo de estocagem, conforme característica e necessidade do produto, como por exemplo prateleira, gaveta, cantilever, baia, etc.
ESTOQUE de Proteção ou Hedge Inventory: É feito quando excepcionalmente está previsto um acontecimento que pode colocar em risco o abastecimento normal de estoque e gerar uma quebra na produção e/ou vendas. Normalmente são greves, problemas de novas legislações, período de negociação de nova tabela de preços, etc.
ESTOQUE DE SEGURANÇA Ou SAFETY STOCK: Quantidade mantida em estoque para suprir nas ocasiões em que a demanda é maior do que a esperada e/ou quando a oferta para repor estoque ou de matéria-prima para fabricá-la é menor do que a esperada e/ou quando o tempo de ressuprimento é maior que o esperado e/ou quando houver erros de controle de estoque que levam o sistema de controle a indicar mais material do que a existência efetiva.
ESTOQUE EM TRÂNSITO: Refere-se ao tempo no qual as mercadorias permanecem nos veículos de transporte durante sua entrega.
ESTOQUE INATIVO: Refere-se a itens que estão obsoletos ou que não tiveram saída nos últimos tempos. Este tempo pode variar, conforme determinação do próprio administrador do estoque.
ESTOQUE MÁXIMO: Refere-se a quantidade determinada previamente para que ocorra o acionamento da parada de novos pedidos, por motivos de espaço ou financeiro.
ESTOQUE MÉDIO: Refere-se a quantidade determinada previamente, que considera a metade do lote normal mais o estoque de segurança.
ESTOQUE MÍNIMO: Refere-se a quantidade determinada previamente para que ocorra o acionamento da solicitação do pedido de compra. Às vezes é confundido com "Estoque de Segurança". Também denominado "Ponto de Ressuprimento".
ESTOQUE PULMÃO: Refere-se a quantidade determinada previamente e de forma estratégica, que ainda não foi processada. Pode ser de matéria-prima ou de produtos semi-acabados.
ESTOQUE REGULADOR: É normalmente utilizado em empresas com várias unidades/filiais, onde uma das unidades tem um estoque maior para suprir possíveis faltas em outras unidades.
ESTOQUE SAZONAL: Refere-se a quantidade determinada previamente para se antecipar a uma demanda maior que é prevista de ocorrer no futuro, fazendo com que a produção ou consumo não sejam prejudicados e tenham uma regularidade.
E-Procurement: Processo de cotação de preços, compra e venda on-line
FOLLOW-UP: Acompanhamento de uma operação, Follow up é um termo em inglês, e significa acompanhar; acompanhamento. Follow up é dar continuidade a um relacionamento comercial e profissional, na área de compras é um procedimento bastante comum também. O funcionário deste departamento liga para seus fornecedores para acompanhar sobre faturamento, transporte, coleta,  prazo de entrega, etc.
GED: Gerenciamento Eletrônico de Documentos.
GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO: A gestão da cadeia logística, (do inglês: Supply Chain Management), também conhecida como gestão da cadeia de suprimentos (Brasil), gestão da cadeia de fornecimento (Portugal), pipeline logístico ou rede logística, tem, desde o final dos anos 1980, ganhou bastante popularidade, apesar de existir confusão sobre o seu significado. Muitas pessoas utilizam esta noção como um substituto ou sinônimo de logística. No entanto, a definição de gestão da cadeia logística é mais abrangente que o conceito de logística.
GESTÃO DA DEMANDA: A Gestão da Demanda está relacionada com a habilidade de prever a demanda, com o canal de comunicação com o mercado, no poder de influência sobre a demanda, na habilidade de cumprir prazos, e de priorizar e alocar os recursos disponíveis.
GIRO DE ESTOQUE: Demanda anual dividida pelo estoque médio mensal.
GIRO DE INVENTÁRIO: Receita operacional líquida dividida pelo saldo médio do inventário (vezes).
IGP: O IGP é a média aritmética ponderada de três outros índices de preços. São eles: Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Os pesos de cada um dos índices componentes correspondem a parcelas da despesa interna bruta, calculadas com base nas Contas Nacionais – resultando na seguinte distribuição: 60% para o IPA, 30% para o IPC, 10% para o INCC. Em resumo Principais usos: Indicador macroeconômico, deflator de valores monetários e indexador de contratos. O IGP desempenha três funções. Primeiramente, é um indicador macroeconômico que representa a evolução do nível de preços. Uma segunda função é a de deflator de valores nominais de abrangência compatível com sua composição, como a receita tributária ou o consumo intermediário no âmbito das contas nacionais. Em terceiro lugar, é usado como referência para a correção de preços e valores contratuais. O IGP-DI é o indexador das dívidas dos Estados com a União e o IGP-M corrige, juntamente com outros parâmetros, contratos de fornecimento de energia elétrica.
IGP-M: Índice Geral de preços do Mercado (FGV - Fundação Getúlio Vargas), O IGP-M/FGV é calculado mensalmente pela FGV e é divulgado no final de cada mês de referência.
IG-PDI: Índice GeraL de preços – Disponibilidade Interna. O IGP-DI/FGV é calculado mensalmente pela FGV. O IGP-DI/FGV foi instituído em 1.944 com a finalidade de medir o comportamento de preços em geral da economia brasileira. É uma média aritmética, ponderada dos seguintes índices: IPA que é o Índice de Preços no Atacado e mede a variação de preços no mercado atacadista. O IPA ponderada em 60% o IGP-DI/FGV. IPC que é o Índice de Preços ao Consumidor e mede a variação de preços entre as famílias que percebem renda de 1 a 33 salários mínimos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O IPC pondera em 30% o IGP-DI/FGV.
INBOUND: Dos fornecedores para as fábricas.
INCC : Índice Nacional de Custo da Construção.
INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor.
IPA: Índice de Preços ao Produtor Amplo. Principais uso: Análise das variações de preços de produtos agrícolas e industriais.
IPC-A: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo.
IPC-SP (FIPE): Índices de preços
IPC-BRASIL(FGV): Índices de preços
ISO: International Standards Organization. Esta organização estabeleceu normas e padrões técnicos seguidos internacionalmente.
JOINT VENTURE: Associação de empresas, não definitiva, para explorar determinado negócio, sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica.
JIT (ou Just-in-Time): É atender ao cliente interno ou externo no momento exato de sua necessidade, com as quantidades necessárias para a operação/produção, evitando-se assim a manutenção de maiores estoques.
KANBAN: Técnica japonesa com cartões, que proporciona uma redução de estoque, otimização do fluxo de produção, redução das perdas e aumento da flexibilidade.
KPI: Um Indicador-chave de desempenho (em inglês Key Performance Indicator (KPI), mede o nível de desempenho do processo, focando no “como” e indicando quão bem os processos de tecnologia da informação permitem que o objetivo seja alcançado. Permitem que os executivos do alto escalão comuniquem a missão e visão da empresa aos mais baixos níveis hierárquicos, envolvendo diretamente todos os colaboradores na realização dos objetivos estratégicos da empresa.
LEAD TIME: Tempo de Duração de um processo.
LEILÃO Reverso on-line: Consiste em marcar com os fornecedores, um horário em determinado endereço na Internet, para que os mesmos façam lances para fornecerem produtos previamente informados pelo requisitante. Quem tiver as melhores condições comerciais ganhará o pedido.
LIS:  Sistemas de Informações Logísticas.
LOTE ECONÔMICO Ou LOTE DE MÍNIMO CUSTO: Considerando que para avaliar o gasto total de compra de determinado produto ou grupo de produtos é necessário verificar o custo de aquisição, custo de transporte, e custo de manutenção de estoque, e que quanto maior a quantidade adquirida menor o preço do produto e do transporte e maior o custo de manutenção do estoque, consiste em verificar através de arranjos de simulação, qual é o lote de compra que tem o menor custo total.
MAKE or BUY (Fazer ou Comprar): Processo de decisão da empresa em produzir um determinado item ou adquiri-lo de um fornecedor externo.
MAKE to ORDER:  Fabricação conforme pedido.
MAKE to STOCK: Fabricação contra previsão de demanda.
MAPA COMPARATIVO DE PREÇOS: Documento que serve para confrontar condições de fornecimento e decidir sobre a mais viável.
MATRIZ DE NEGOCIAÇÃO COMPLEXA: A Matriz de negociações complexas está estruturada a partir da abordagem de ganhos mútuos e  reúne as quatro etapas do processo de negociação, os dez elementos, as dez formas e os dez métodos de avaliação. A Matriz de negociações complexas foi desenvolvida pelos professores David Fairman, Yann Duzert e Alain  Lempereur de Harvard-MIT, FGV/EBAPE e IRENE/ESSEC, Respectivamente.
MATRIZ DE SWOT: Sistema analítico que representa Força-Fraqueza-Oportunidade-Ameaças (SWOT), e serve para identificar os pontos fracos de um concorrente, se tornando uma ferramenta útil para examinar oportunidades estratégicas. A Força é definida como as vantagens competitivas da empresa. Fraquezas são as desvantagens. Oportunidades são as características dentro de um representativo mercado que podem oferecer a empresa vantagens competitivas. Ameaças são condições neste mesmo mercado que possam ser uma ameaça ou um bloqueio as oportunidades para esta empresa.
MILK RUN: Consiste na busca do(s) produto(s) diretamente junto ao(s) fornecedor(es), de forma programada, para atender sua necessidade de abastecimento.
MODAIS: São os tipos/meios de transporte existentes. São eles ferroviário (feito por ferrovias), rodoviário (feito por rodovias), hidroviário (feito pela água), dutoviário (feito pelos dutos) e aeroviário (feito de forma aérea).
MODELO DAS FORÇAS COMPETITIVAS DE POTER (Porter Model): Modelo que descreve como as cinco forças da indústria (concorrentes, produtos substitutos, poder de barganha dos compradores, poder de barganha dos fornecedores, novos entrantes) afetam a sua competitividade. Pode ser usado para enfocar a análise do ambiente competitivo da empresa.
MODELO MENTAL (Mental Model): É a conformação dada às percepções arraigadas à mente do homem sobre o funcionamento do mundo - mais precisamente das coisas que o cercam e interagem diretamente no seu dia-a-dia -, adquiridas em decorrência do contexto cultural ao qual está submetido e das informações e experiências consolidadas pelo processo de aprendizagem, assimiladas como teorias pessoais que moldam a forma de agir e alicerçam o processo individual de tomada de decisão.
MOVIMENTAÇAO: É a parte da logística responsável pelo deslocamento interno de produtos em geral (acabados, matérias-primas, insumos, componentes, etc.). São utilizados vários tipos de equipamentos nesta operação, como empilhadeiras, tratores, veículos autoguiados, carrinhos em geral, guindastes, etc.
MPS: Planejamento-Mestre da Produção.
MPT ou TPM - Manutenção Produtiva Total.
MRO: Manutenção, Reparo e Operação.
MRP: Material Requirements Planning ou Planejamento das Necessidades de Materiais.
MRP II: Manufacturing Resources Planning ou Planejamento dos Recursos da Manufatura. 
MRP III: É o MRP II em conjunto com o Kanban.
MTM : Method Time Measurement ou Redutor do Tempo de Execução do Trabalho.
MULTIMODALIDADE: É a operação de realizar o deslocamento de mercadorias entre a origem e o destino final, utilizando diversos modais de transporte, sob a responsabilidade legal e contratual de um único operador.
ORÇAMENTO: Orçamento é a parte de um plano financeiro estratégico que compreende a previsão de receitas e despesas futuras para a administração de determinado exercício (período de tempo). Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado, pessoa jurídica ou física. O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de qualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX. Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiram então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, o Beyond Budgeting, o Rationalisation des Choix Budgetaires, dentre outras.
OTIF: Sigla do inglês On time in Full que quer dizer: No tempo e completo. Aplicado à distribuição de produtos e/ou gerenciamento de fornecedores.
OUTSOURCING: É uma expressão em inglês, normalmente traduzida para português como terceirização. Em inglês, a palavra "out" significa "fora", e "source" significa "fonte", ou seja, a expressão remete para uma fonte que está no exterior. Assim, uma empresa procura uma fonte no exterior que possa trabalhar uma área do negócio de forma mais eficiente, obtendo desta forma mais tempo para se concentrar no Core Business.
ORDEM DE COMPRA: A Ordem de Compra é uma 'solicitação interna' para o setor de compras da empresa. Pode ser feita por um funcionário para o setor de compras ou comprador. A Ordem de Compra pode ser incluída no sistema manualmente por um funcionário do almoxarifado ou outro departamento da empresa. Se uma Ordem de Compra é incluída manualmente, espera-se que um comprador da empresa verifique as Ordens e dê encaminhamento para a 'solicitação interna', por transformar a solicitação interna em uma solicitação externa, ou seja, da ordem de compra criar um pedido de compra e providenciar o material com um fornecedor.
PCM: Planejamento e Controle de Materiais.
PCP: Planejamento e Controle da Produção.
PDCA: Plan, Do, Check e Action, ou Planejar, Executar, Verificar e Agir, ferramenta que implica na melhoria de todos os processos de fabricação ou de negócios.
PDM ou Product Data Management - É o gerenciamento de todas as informações e processos relativos ao ciclo de vida de um produto, sendo o período compreendido desde a concepção de um produto (projeto e produção) até sua obsolescência.
PDM: Padrão Descritivo de Materiais.
PEDIDO MÍNIMO: Muitas empresas estabelecem um lote mínimo para aceitar uma ordem de compra, visando economias de escala para o atendimento. Desta maneira fazem baixar os custos do processamento de pedidos, já que para atender a um mesmo volume de negócios seria necessário um número maior de pedidos.
PEDIDO DE COMPRA: O Pedido de Compra é um documento a ser enviado para o fornecedor. É uma 'solicitação externa de material feita pelo comprador para o fornecedor.
PLANEJAMENTO PARA CONTINGÊNCIAS: É planejar para alguma circunstância extraordinária que paralise a operação normal do sistema logístico. Estas contingências podem ser acidentes, greves, produtos defeituosos, paradas no suprimento, etc. Para toda a ocorrência prevista deverá ter um plano de ação emergencial previsto para ser colocado em prática.
POSTPONEMENT: Retardamento da finalização do produto até receber de fato o pedido customizado.
POWER OF ATTORNEY: Procuração ou outro instrumento legal, que autoriza uma pessoa ou empresa a atuar como agente ou procurador da mesma.
PREÇO ALVO: É o preço que você deseja.
PREÇO LIMITE: É o preço máximo ou mínimo.
PREÇO DE RESERVA: É o valor mínimo em que o negociador fica indiferente entre um acordo negociado e o impasse.
PPCP: Planejamento, Programação e Controle da Produção.
P.O: Purchase Ordem (Ordem de compra)
PRINCIPIO DA ALAVANCAGEM: principio da alavancagem
PROPOSTA: É o documento pelo qual, o fornecedor torna oficial a sua oferta comercial e técnica de serviços e/ou produtos ao requisitante.
QR: Resposta rápida ou Quick Response (em inglês) é uma estratégia potente elaborada e adaptada da filosofia Just-in-Time por grandes retalhistas norte-americanos como Wal-Mart e K-Mart, na busca de níveis de serviço mais elevados por parte de seus fornecedores. O fluxo diário e permanente de produtos, bem como a gestão dos stocks a nível de prateleiras estabelecem poderosas ferramentas do QR para aumentar vendas, abater custos e aumentar margens.
QS 9000: Quality System Requirements. Norma criada pelas três maiores empresas automobilísticas americanas: Ford, General Motors e Chrysler. Seu objetivo é a redução de sistemas paralelos  de desenvolvimento de fornecedores pelas montadoras, com vistas a uma consequente redução substancial de custos. Exige-se a melhoria contínua.
REQUISIÇÃO DE COMPRA:
RFID: Radiofrequency Identification Data ou Identificação via radiofrequência
RNTRC: Registro Nacional de Transportadores de Carga
SCE: Supply Chain Execution ou Execução da Cadeia de Abastecimento.
SCM: Supply Chain Management ou Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.
SCOR MODEL: Supply Chain Operation Model, ou Modelo de Referência das Operações na Cadeia de Abastecimento. Foi crido pelo Supply Chain Council (USA) visando padronizar a descrição dos processos na cadeia de abastecimento.
SCPM: Supply Chain Performance Management (Gestão da Performance da Cadeia de Suprimentos)
SKU: Stock Keeping Unit ou Unidade de Manutenção de Estoque. Designa os diferentes itens de um estoque.
SLA: Service Level Agreement ou Acordo sobre o Nível de Serviço.
SLM: Service Level Management ou Gerenciamento do Nível de Serviço.
SLM :Strategic Logistics Management ou Gestão Logística Estratégica.
TEMPO DE COMPRA: É o período compreendido entre a data de recebimento, pelo Departamento de Compras, do Pedido de Compra (via papel ou sistema) até a data do fechamento do pedido.
TEMPO DE FORNECIMENTO: É o período compreendido entre o fechamento do pedido de compras junto ao fornecedor, até a data de entrega dos materiais no local combinado.
TEMPO DO PEDIDO DE COMPRA: É o período compreendido entre a requisição (via papel ou sistema) do usuário, até a aprovação final dos seus superiores, formalizando assim o documento (via papel ou via sistema), que seguirá para o Departamento de Compras.
TEMPO DE RECEBIMENTO: É o tempo compreendido entre a chegada do material, até a liberação do mesmo para estoque, após ter sido feita toda a conferência de quantidades, documentos, material (quebras, testes, se é o mesmo que foi solicitado, etc.).
TEMPO DE RESSUPRIMENTO: É a somatória de todos os Tempos, ou seja, o Tempo do Pedido de Compra mais o Tempo de Compra, mais o Tempo de Fornecimento, mais o Tempo de Transporte, mais o Tempo de Recebimento. Compreende o fechamento do círculo, entre a requisição por parte do usuário final, até o material estar disponível para utilização.
TEMPO DE TRANSPORTE: É o período compreendido entre a data de entrega do material no local combinado, até a chegada do mesmo no local de destino.
TCO: Total Cost of Ownership (Custo total de Propriedade)
TERCEIRIZAÇÃO: A terceirização ou outsourcing é uma prática que visa à redução de custo e ao aumento da qualidade. Pode ser usada em larga escala por grandes empresas e é observada principalmente em empresas de telecomunicações, mineração, indústrias , etc. Pequenas e médias empresas também podem se beneficiar dessa prática, uma vez que elimina burocracias internas com as atividades-meio.
TI: A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir a produção, armazenamento, transmissão, acesso e o uso das informações.
TMS: Transportation Management Systems (Sistema de gerenciamento de transporte)
TQC ou Total Quality Control: Literalmente, Controle da Qualidade Total. Sistema criado em todas as fases de uma empresa de manufatura, da engenharia de projeto à distribuição, que busca assegurar “defeito zero”  na produção.
TQM (Total Quality Management ou Gestão da Qualidade Total): Foi criado em 1985 pela Naval Air Systems Comand, para descrever o seu enfoque de gerenciamento ao estilo japonês para o aperfeiçoamento da qualidade.
TRANSPORTE: É a parte da logística responsável pelo deslocamento de cargas em geral e pessoas, através dos vários modais existentes.
TRANSPORTE INTERMODAL:  É a integração dos serviços de mais de um modo de transporte, com emissão de documentos independentes, onde cada transportador assume responsabilidade por seu transporte. São utilizados para que determinada carga percorra o caminho entre o remetente e seu destinatário, entre os diversos modais existentes, com a responsabilidade do embarcador.
TRANSPORTE MULTIMODAL: É a integração dos serviços de mais de um modo de transporte, utilizados para que determinada carga percorra o caminho entre o remetente e seu destinatário, entre os diversos modais existentes, sendo emitido apenas um único conhecimento de transporte pelo único responsável pelo transporte, que é o OTM - Operador de Transporte Multimodal.
VMI: Vendor Managed Inventory ou Estoque Gerenciado pelo Fornecedor, que é quando o fornecedor em parceria com o cliente, repõe de forma contínua o estoque do cliente, baseado em informações eletrônicas recebidas.
WMS: Warehouse Management Systems (Sistema de gerenciamento do armazém)
WORKFLOW: Processo no qual a informação flui por toda organização, de maneira rápida e organizada, seguindo a sequência pré-estabelecida de tramitação.
WWW: A World Wide Web (termo da língua inglesa que, em português, se traduz literalmente por "teia mundial"), também conhecida como Web e WWW, é um sistema de documentos em hipermídia (hipermédia) que são interligados e executados na Internet.
TCO: Total Cost of Ownership (Custo total de propriedade)
VANTAGEM COMPETITIVA: Vantagem competitiva pode ser entendida como uma vantagem que uma empresa tem em relação aos seus concorrentes, geralmente demonstrada pelo desempenho econômico sistematicamente superior ao dos demais competidores. Existem, porém, diferentes correntes teóricas que explicam a vantagem comparativa. O conceito da vantagem competitiva surgiu em oposição ao conceito da vantagem comparativa, cunhado por David Ricardo para defender a tese dos ganhos do livre comércio internacional. Segundo o argumento original, as transações econômicas entre dois países (firmas, pessoas etc.) podem proporcionar ganhos para ambas as partes, desde que elas tenham diferentes custos de produção para os bens transacionados.
ZOPA: Zone of Possibles Agreements ou ZAP Zona de Acordo Possível.


FONTE BIBLIOGRÁFICA:
BALLOU, Ronaldo H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Planejamento, Organização e logística empresarial, Bookman Porto Alegre-RS, 2001 4ª edição.
EDSON Carillo Júnior - Atualidades na cadeia de abastecimento IMAM São Paulo, 2003.
CORRÊA, Luiz Henrique. Gestão De redes de Suprimentos: Integrando Cadeias de Suprimento No Mundo Globalizado. 1ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
DICIONÁRIO DE LOGÍSTICA: Supply Chain, movimentação e armazenagem, comércio exterior, produtividade, qualidade. Reinaldo A. Moura - IMAM, 1ª Edição. São Paulo Editora 2004
FISHER, Roger, URY, William e PATTON Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem concessões. Ed. Imago Editora, 1994.
GASNIER, Daniel Georges - A Dinâmica dos estoques, IMAM São Paulo, 2002
GASNIER, Daniel Georges - Gestão de estoques e suprimentos na cadeia de abastecimento, IMAM São Paulo, 2007.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio -  Gestão Estratégica da Armazenagem Aduaneiras 2011, São Paulo.

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